Eu adoro batons líquidos mas ainda não tinha experimentado os da MAC.

Parece que eles só tiveram hype durante o seu lançamento. Logo depois começaram a aparecer criticas que eram muito secos e as cores escuras tornavam-se pouco opacas depois de secas. 

Por isso pensei que nunca ia usar um, até que ao dia em que a minha irmã me ofereceu um Retro Matte Liquid Lipcolour.

Fiquei cheia de curiosidade e nem esperei para tirar fotos para o usar. 

Este é o Brunt Spice. Ele até pode parecer ser nude, mas na minha pele depois de seco torna-se castanho com um toque quente.

A embalagem permite ver a cor do produto e ao mesmo tempo tem a típica tampa dos batons da MAC. O aplicador é em forma de gota e rapidamente se tornou no meu favorito de todo o sempre.

A formula é realmente das mais secas que já usei, mas não é insuportável de usar. Não se desfaz aos pedaços, não desaparece no meio dos lábios e não borra, mas se tiverem lábios muito secos dúvido que o consigam usar muito tempo.

Sinceramente não sei se voltava a comprar outro MAC Retro Matte. As cores não me fascinam e a formula não é das minhas favoritas.

Podem encontrar estes batons nas lojas físicas ou aqui por cerca de 22€.

Anda no ar o cheiro a natal, aquela vontade de gastar dinheiro já me contagiou e há coleções que eu estou em pulgas para agarrar… mas claro, também há produtos que não me cativam de todo e eu vou vos mostrar quais são.

1. Kat Von D Fetish Eye shadow Palette (61€) & Fetish Blush Highlighter Palette (40€)

Ignorando todo o drama em torno das escolhas pessoais da Kat Von D, tenho que confessar que estas paletas me aborrecem.

A de olhos mexe com os meus tiques de OCD e dá me vontade de organizar aquelas sombras por tons e em filas direitinhas. A paleta de rosto apesar de gostar das cores, não gosto do tamanho e formato da paleta e não percebo a razão de ter um blush mais pequeno que um iluminador/blush topper. 

2. Urban Decay Naked Cherry Eye shadow Palette (58€)

Mais um anti haul com uma Naked. Não tenho nada contra estas paletas, apenas recuso-me a cair no esquema de “continuar a coleção”.

Depois da Urban Decay descontinuar a Naked Smokey sorrateiramente por ter sido um flop, e de seguida enterrar a Naked Original com um funeral cheio de pinta, percebi que tentar colecionar estas paletas é pointless.

Também há o facto de a minha justificação para não comprar a Naked Heat repetir-se para a Naked Cherry: estas cores são todas iguais. No máximo fazemos 2/3 looks diferentes se nos esforçarmos muito, e para isso prefiro as paletas mini da Huda Beauty. Têm o mesmo propósito, são metade do preço, são muito mais práticas e os shimmers são mais intensos.

3. Tarte Pineapple ofmy Eye Collector’s Set (66€)

Para muitas de vocês comprar qualquer coisa da Tarte é uma dor de cabeça, mas para mim não.

Sempre adorei a Tarte, e sempre fiquei a salivar pelas coleções de natal megalómanas que eles lançavam… mas agora que lhes posso dar o meu dinheiro não vejo nada que desperte a minha curiosidade.

A paleta deste ano vem em formato de ananás com as cores recicladas dos anos passados e uns minis à mistura. No thanks…

4. Fenty KillawattFoll Freestyle Highlighter Palette (48€) & Mattemoiselle 10/10 Plush matteLicktick Vault (140€)

Gosto muito da Fenty, mas quando olho a coleção de natal imagino a Rihanna a dizer: “eu sou rica, não preciso de agradar a ninguém então quem quiser que compre”.

Não há nada que me chame a atenção nesta coleção, muito menos a paleta de iluminadores. Ela é linda e muiiiiiito pigmentada.

Se eu pensei comprar a Alchemist Holographic Palette da Kat Von D, ou a Moon Child Palette da Anastasia Beverlly Hills, por serem claros suficientes para mim, mas com um tom diferente da norma, então com esta não tenho qualquer dúvida. Para mim é um não.

Os iluminadores são praticamente sombras de olhos e eu sei que não lhes ia dar uso.

A Rihanna também lançou batons novos que estão apenas disponíveis num vault de 140€. Não gosto assim tanto deles para dar à Rihanna quase metade da minha renda. Passo.

5. Marc Jacobs Omega Glaze Highlighter (43,50€)

Para ser sincera eu não me importava de receber este iluminador, mas tenho a perfeita noção que só o poderia usar depois de 3 semanas de praia.

É aquele produto que fica lindo em peles bronzeadas e podem no usar dos pés à cabeça que não vos vai faltar produto. Dá um glow de morrer e o tom é perfeito para morenas.

Basicamente eu só quero um iluminador do Marc Jacobs na minha cor que não venha num tubo de desodorizante. É pedir muito?

6. Becca Volcano Goddess Eye Shadow Palette (50€)

A Becca bem que tenta, mas eu só lhe dou o meu dinheiro em troca de produtos de pele.

Não me sinto minimamente interessada por esta paleta. Já tenho todas estas sombras, a embalagem é meh e o preço nem me dá vontade de fazer swatch.

7. Nars Provocateur Eye Shadow Palette (39€)

À primeira vista esta paleta é horrível. As cores não se complementam de todo o que fazem com que esta paleta pareça feia. Mas depois de ver os swatches eu percebi o porquê da Nars a lançar para o mercado.

Esta é uma paleta de shimmers muito pigmentados e com propriedades duochrome. São lindos, principalmente o verde, que em swatch não tem nada de verde.

O problema é que eu já tenho sombras como estas da Makeup Geek, e comprei a Heavy Metals Palette da Urban Decay no ano passado, que tem o mesmo conceito, e eu raramente lhe toco.

Por isso, adoro a ideia Nars, mas já estou servida.

8. Mac Advent Calendar (143.95€)

Eu sou grande amante da MAC. Foi a primeira marca que me apaixonei e mesmo depois deste tempo todo ainda continuo a seguir todos os novos lançamentos.

Por isso quando houve os rumores do lançamento de um calendário de advento eu decidi na hora o ia comprar, que ia ser a minha prenda de natal e que ia passar horas sentada ao lado da árvore a abrir todas as portas enquanto a família convive, como qualquer quase (quase) trintona.

Mas quando saiu a lista do conteúdo e o preço do calendário rapidamente cheguei à conclusão que o investimento não me ia compensar.

Dos 24 produtos, apenas 9 são full size, temos também um afia, um espelho, 2 esponjas e um par de pestanas. Eu tenho 6 desses produtos e 4 deles fazem parte do grupo dos full sizes que estão no calendário.

Preferia muito mais que a MAC tivesse lançado um calendário com produtos de edição limitada, porque os bestsellers eu já tenho, obrigada.

Espero que tenham gostado de conhecer quais os produtos que não me vão levar à falência este ano. Quais são os vossos?

Pessoal… tive um grande “abre-olhos” e chama-se Bottom Lash Mascara da Clinique.

Se ainda não ouviram falar desta máscara de pestanas, então deixem-me apresenta-la. Esta é uma máscara cara com uma pequena quantidade de produto e com um pequeno aplicador.

Toda a gente usava esta mascara nos Golden Youtube Days. Era Maybelline nas pestanas de cima e Clinique nas de baixo. Ignorei a hype e esta máscara foi caindo no esquecimento.

Tirando um fim-de-semana ou outro, eu nunca uso máscara nas minhas pestanas de baixo. Eu choro com um simples bocejo, então não é viável para os dias longos de trabalho.

Como não gosto do trabalho de retirar máscara à prova de água, não me resta outra opção. O meu look de trabalho consistia em pestanas poderosas em cima e as de baixo cobertas em corretor e pó.

Se vocês também estão a fazer um project pan, mas têm tendências de consumidoras, então vão se deparar com um dilema igual ao meu: o que é que eu posso comprar que ainda não tenha e consiga usar todos os dias.

Voilá… Clinique Bottom Lash.

Precisava dela? Nãooooooo.

Vou voltar a comprá-la até morrer: SIM! MIL VEZES SIM!

Esta máscara tem uma fórmula incrível. Ela não borra… Nunca.

Posso ter uma crise emocional ao meio dia e levar com uma tempestade tropical às 18h, mas a minha máscara fica no sítio.

Isto é possível porque ela apenas é removível com água morna.

O aplicador ajuda, e muito, a cobrir cada pestana, e a quantidade reduzida de produto é mais do que suficiente para usar até à data de expiração.

A Bottom Lash não dá volume nem alonga as pestanas, apenas pinta-as de preto e elas ficam muito mais naturais do que antigamente. Elas não colam, não ficam duras nem com grumos. Ficam SÓ perfeitas.

Já não sei o que é sair de casa sem usar esta máscara. Estou completamente apaixonada.

Comprei-a na LookFantastic numa promoção por 13€, mas o seu preço normal é cerca de 17€.

Este post pode ser muito last year, mas eu tenho esta paleta há mais de um ano e preciso de falar sobre ela… Aqui está a Subculture da Anastasia Beverly Hills, a paleta que dividiu a internet.

Se não ligam a dramas, provavelmente não ouviram falar sobre o dilema associado à Subculture. Basicamente, a ABH fez uma paleta completamente carregada em pigmento e ninguém esta preparado.

Estes são pigmentos puros, pouco pressionados na pan, que dão o swatch mais saturado que alguma vez vão ver. O problema surge quando houve pessoas que não conseguiam trabalhar com elas.

Se forem ao Youtube podem encontrar infinitos vídeos de gurus que não conseguem fazer looks decentes com esta paleta. Não conseguem esfumar, não conseguem aplicar sombra sobre sombra, as cores oxidam ou mudam de tom quando são misturadas com outras, desfazem-se na pan com o mínimo toque do pincel e outras ficam seladas.

Por outro lado, também havia quem não tivesse problemas com esta paleta. Havia teorias que algumas paletas teriam defeito e dicas agressivas que esta paleta era apenas para maquilhadores profissionais e não para consumidor normal.

Eu, desde a primeira foto que vi, decidi que esta paleta ia ser minha. Ela é tudo o que eu não tenho em casa e perfeita para puxar da criatividade durante o inverno. Entretanto, quando vi os problemas que o pessoal tinha e a atitude “cagativa” da Norvina, o meu interesse baixou, tal como o da grande maioria dos fans da marca.

Por isso, nem 6 meses depois do lançamento, a Subculture estava com 30% de desconto nos sites habituais e eu, com tenho o controlo de um peixe, comprei.

Durante os primeiros meses eu andava cheia de medo de a usar. Limitava-me a 2 ou 3 cores mais básicas sem esfumar muito, pois não queria ter que refazer a maquilhagem. Depois, quando já estava mais confortável comecei a dar asas à imaginação e puxei dos verdes.

Não sei se a ABH reformulou as paletas, porque na altura não me pareceu que eles tivessem essa intenção, mas a minha Subculture é normaml. Eu consigo usar todos os mates sem problema desde que eu não encharque o pincel com sombra.

Gosto especialmente de a usar em conjunto com a Modern Renaissence. Parte de mim tem medo de usar apenas as sombras da Subculture, então torna-se mais fácil se eu misturar com outras paletas.

No entanto, os shimmers nas cores cube e electric estão completamente selados. Até conseguem ver no swatch que não há pigmento.

Tirando isso, estou muito satisfeita com a minha Subculture. A minha cor favorita é a Mercury e espero que a ABH tenha esta sombra à venda individualmente porque eu não sei como vou viver quando acabar.

Podem encontrar esta paleta e outras paletas da ABH na Cultbeauty, BeautyBay, Beautylish e Feelunique.

A Becca, muito famosa pelos seus iluminadores, está na nossa Sephora com a sua coleção completa.

Eu já sigo esta marca há algum tempo. Tenho praticamente todos os iluminadores em pó da linha permanente, e fico a salivar por todos os lançamentos de edição limitada.

Se viram o meu post sobre a beauty bag da Cult Beauty (aqui), então já sabem que o Blacklight Priming Filter fazia parte do conjunto de recebidos. Usei e abusei dele no verão e hoje vou vos contar a minha opinião.

Este primário tem na sua composição pérolas que ajudam a “disfarçar as imperfeições” e a dar um “toque de luminosidade subtil” no rosto.

Segundo a marca qualquer tipo de pele pode usar este primário, até mesmo as oleosas.

A Sephora diz que “O Backlight Priming Filter prepara e suaviza a sua pele, de modo a que a base se espalhe na perfeição e dure mais tempo, sem fixação nos poros ou nas rugas finas. As pérolas finamente polidas proporcionam um efeito retroiluminador de focagem suave para atenuar de imediato as imperfeições e criar um brilho que irradia de luz.”

Bem, a primeira coisa que têm que saber é que se já compraram o Hollywood Flawless Filter da Charlotte Tilbury, então não precisam deste primário.

O Priming Filter da Becca é bom. Ele realmente deixa a pele iluminada, mas não disfarça qualquer imperfeição, muito pelo contrário. Depois de aplicar o primário da Becca os meus poros e rugas ficam destacados e isso é possível notar na foto do swatch.

Ele tem um pigmento amarelado que disfarça ligeiramente o meu tom rosado, mas o look final consiste em cara de quem precisa de tomar banho porque está oleosa.

Por essa razão eu nunca sairia de casa apenas com o Priming Filter no rosto. Felizmente isso não é recomendado no site português da Sephora, já no americano o mesmo não acontece.

Mas no fundo até que gosto dele.

A base assenta lindamente sobre este primário. Fica natural e muito dewy, mas não me prolonga a duração.

Considero um primário com apenas uma função “luminosa” e para esse efeito ele funciona lindamente. Claro que se quiserem um faz tudo (glow + duração + filtro), é melhor optarem pela versão da Charlotte Tilbury.

Podem encontrar o Backlight Priming Filter aqui por 34,95€.

Eu precisava de mais um batom vermelho escuro? NÃO!

Sou mais feliz com este batom vermelho escuro? SIM!

Este é o Viva Glam I, tem acabamento mate e (como já devem ter percebido), é um vermelho com um toque de castanho. É muito confortável nos lábios e é uma cor que fica linda quer opaca ou apenas esbatida nos lábios.

Se ainda não conhecem o programa Viva Glam da MAC, ele faz parte de uma campanha que a marca tem de luta contra a SIDA onde 100% do lucro de cada batom Viva Glam vai diretamente para o MAC AIDS Fund.

Já há muito tempo que queria comprar um batom Viva Glam, e agora acho que vou ter que os comprar a todos. A coleção permanente tem 5 cores: 2 Matte, 1 Satin e 2 Lustre. Todos lindos e todos com a embalagem vermelha que os diferencia dos outros batons.

Podem encontrar esta linha nas lojas por cerca de 20€.

Parece que não podemos dizer que gostamos da Kiehl’s se não experimentarmos o famoso Midnight Revovery Concentrate.

Este é o óleo bestseller da marca que promete trabalhar no duro durante a noite para que na manha seguinte a nossa pele esteja como nova.

Segundo a marca “Este elixir leve, prontamente absorvido, restaura a aparência saudável da pele durante a noite, resultando numa tez mais suave e radiante pela manhã. Enriquecida com Ácidos Gordos Ómega 6 e Óleos Essenciais, incluindo Lavanda, a nossa fórmula oferece um reforço de hidratação intensiva para a pele empobrecida. Estes óleos naturais penetram imediatamente a superfície da pele para ajudar a reabastecê-la. O nosso concentrado de recuperação funciona durante a noite quando a pele é mais recetiva à reparação dos agressores quotidianos. Com a pele hidratada, elástica e suave, poderá dizer boa noite à pele de aspeto cansado.”

Eu sempre tive pavor de óleos. Tive muitos problemas de acne durante a adolescência e o início dos 20’s, então ficou entranhado no meu cérebro que qualquer produto que compre tem que tem o rótulo OIL FREE escarrapachado em letras gigantes.

Felizmente a minha pele já está mais calma, e nos últimos anos tenho experimentado certos produtos que me metiam medo, e este é um deles.

Lembro-me da Estee Lalonde e da Anna Edit falarem milagres do Midnight Recovery waaaay back, então as espectativas estavam em altas. Usei-o na primeira noite em que o comprei, o que nunca acontece (pictures first!). 

Ele é mesmo muito fino. Para um óleo, posso vos dizer que é pouco oleoso. Penetra na pele com facilidade e cheira muuuuuuuito bem.

A menina da Kiehl’s recomentou-se usá-lo de duas maneiras: “se a pele o absorver na totalidade então aplica de seguida o creme hidratante, se ele ficar à superfície então não uses mais nada”.

No início eu fazia questão de usar o meu hidratante por cima, mas quando acordava de manha sentia a pele muito oleosa. Quando passei a usar só o óleo isso nunca mais aconteceu.

Sinceramente, não noto as diferenças milagrosas que tanta gente fala. A minha pele está hidratada e suave, sem dúvida, mas não está mais radiante ou menos cansada.

Não deixa de ser um bom óleo que daqui a uns anos vou agradecer por ter usado na minha rotina. 

Provavelmente voltaria a compra-lo. Apesar da sua embalagem de 30ml custar 40€, acredito que as 2 gotas que uso todas as noites vão render muito bem. Outro ponto a seu favor é o facto de eu estar viciada no seu perfume de lavanda. Já não sei o que é ir para a cama sem sentir o perfume deste óleo.

Podem comprar o Midnight Recovery Concentrate nas lojas físicas ou aqui!

Não costumo fazer review de mascaras de pestanas, mas esta conquistou-me. É a Gifted Amazonian Clay Smart Mascara da Tarte e é a minha máscara de pestanas favorita.

Comprei-a numa promoção imbatível que vos mostrei aqui, e desde então ficou na gaveta de backups à espera do momento de entrar em acção. 

Comecei a usá-la no verão e desde então nunca mais a larguei. Ela alonga, dá volume e levanta as minhas pobres pestaninhas. Aguenta o dia todo e não borra, e acreditem em mim quando eu digo que choro todos os dias (basta dar um simples bocejo que vêem me as lágrimas aos olhos).

Ela também não me deixa as pestanas coladas, “estaladiças” ou com grumos. 

Basicamente é a melhor mascara à face da terra e se não fosse aquela promoção da Tarte, eu nunca a teria comprado #blessed.

Custa 25€ e está disponível aqui.

Desde que experimentei o Mist & Fix da Make Up For Ever (post aqui), que fiquei curiosa com os outros sprays.

Este é um duo dos sprays mais conhecidos de todo o sempre, o Quick Fix e o All Nighter da Urban Decay. Cada um com 30 ml, ótimo para testar à vontade e perceber qual é o favorito.

Quick Fix é um spray primário. Ele hidrata a pele ao mesmo tempo que ajuda a reduzir a aparência de poros e alisa a textura.

Ele tem também o bónus de ajudar a refrescar a maquilhagem durante o dia, e é só assim que eu o uso.

Não sei como é com vocês, mas eu preciso de instruções detalhadas. A marca diz que é para utilizar no rosto limpo e de seguida aplicar a maquilhagem… onde é que eu encaixo os meus cremes e protetor solar?

Por vias das dúvidas experimentei o spray antes e depois da minha rotina de pele matinal, e em nenhuma das maneiras eu notei qualquer tipo de resultado. Para além disso é chato ter que ficar à espera que a pele seque, principalmente quando tenho que me despachar.

Experimentei usar este spray como substituto do meu creme hidratante e não usar protetor solar nas saídas à noite mas também não fiquei convencida. Apesar de hidratar o suficientemente bem a minha pele mista, acho que não consegue substituir um hidratante e um primário.

Sei que há quem se queixe que este produto deixa a pele demasiado oleosa e que a base ou outros produtos aplicados por cima ficam às manchas… Eu não tive esse problema, mas também fiz questão de fugir das bases mais hidratantes que tenho.

Este spray não é mesmo para mim, mas ao menos cheira bem.

All Nighter é um spray de acabamento que promete uma maquilhagem que parece acabada de aplicar até 16 horas.

Ora, com este spray eu fiquei derretida. Claro que não há base que aguente em mim 16 horas, e sinceramente, também não sei que quero que aguente assim tanto. Mas quando uso este spray sei que a minha maquilhagem fica intensa durante mais tempo, e consigo ver isso facilmente no blush e as sombras.

Eu sou uma típica “face toucher” e esfregar os olhos faz parte do meu dia-a-dia. Claro que quando uso maquilhagem completa tento evitar os maus hábitos, mas há sempre descuidos.

A primeira vez que o usei cheguei a casa com o blush intacto e fiquei confusa. Uso este blush há anos e ele nem aguenta até à hora de almoço. Quando descobri que os meus good makeup days eram coincidentes com os dias que eu usava o All Nighter não esperei mais e comprei uma embalagem full size na Sephora.

Vou tomar banho com o All Nighter no próximo casamento que for e preciso de ter o stock cheio.

Estou oficialmente convertida aos sprays de acabamento. Comprei este conjunto na Sephora por 19,95€ mas agora já não o encontro no site, de qualquer das formas conseguem agarrar os formatos full size (118ml) por 29,95€ aqui e aqui!